Objetivo: Identificar as medidas adotadas no atendimento de emergência na criança com epistaxe. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Foi possível estruturar a pergunta norteadora: “Qual as medidas adotadas no atendimento de emergência na criança com epistaxe?”. A elaboração do levantamento metodológico para a pesquisa foi realizada no período de fevereiro de 2023, a base de dados utilizada foi a Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, utilizando os Descritores de Ciências em Saúde, sendo eles: “Criança”, “Emergências” e “Epistaxe”, estes cruzados através do operador booleano AND, com os descritores no idioma inglês. Em seguida, foi selecionado o quantitativo de sete artigos para compor o corpus de análise de artigos elegíveis. Resultados e Discussão: De acordo com os estudos, para que se tenha o devido atendimento foi encontrado que 65% a 70% dos casos de epistaxe na infância foi realizado as medidas simples de primeiros socorros forncedias pelo médico da atenção primária ou de emergência fazendo a utilização de ácido tranexâmico. Sendo assim realizado a aplicação direta de pressão por aproximadamente quinze a vinte minutos, existindo outros métodos disponíveis para obter hemostasia. Considerações Finais: Mediante aos estudos apresentados, é perceptível que o atendimento da epistaxe na infância deve ser vista com maior cautela, pois, pode ser possuir um causa subjacente como o trato respiratório superior infeccionado, trauma não acidental ou coagulopatias.