Objetivo: Identificar as evidências disponíveis sobre as intervenção utilizadas no manejo não farmacológico de febre e hipertermia. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Foi possível estruturar a pergunta norteadora: “Quais as intervenções não farmacológicas da febre e hipertermia da criança?”. A elaboração do levantamento metodológico para a pesquisa foi realizada no período de fevereiro de 2023, as bases de dados que foi utilizada se trata da Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Banco de Dados de Enfermagem (BDENF) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), utilizando os Descritores de Ciências em Saúde (DeCS), sendo eles: “Criança”, “Febre” e “Hipertermia”, estes cruzados através do operador booleano AND. Em seguida, foi selecionado o quantitativo de seis artigos para compor o corpus de análise de artigos elegíveis. Resultados e Discussão: De acordo com os estudos encontrados, as intervenções não farmacológicas que tem como intuito de tratar a febre, podem desencadear uma rápido diminuição da temperatura corpórea que estar associada a presença de angústia, tremores e desconforto, sem resolução efetiva do estado febril da criança. De forma geral, se tem que não existe um consenso sobre a utilização dessas intervenções no tratamento ds febre, tendo a necessidade de pesquisas adicionais com a finalidade de explorar benefícios e efeitos adversos associadas as práticas vigentes. Considerações Finais: É perceptível que o objetivo da intervenção farmacológica em criança é oferecer maior conforto possível, por esse motivo o manejo da febre deve necessariamente ser feita de forma individualizada e baseada no conhecimento da eficácia das medidas utilizadas.