Objetivo – Este estudo objetiva descrever as atualizações no manejo da Ressuscitação Cardiopulmonar em pacientes com COVID-19 na Unidade de Terapia Intensiva. Metodologia – Uma revisão integrativa, aplicada em janeiro de 2023, realizada com embasamento de dados eletrônicos do Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Periódicos CAPES), e da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os critérios de inclusão foram artigos completos e de livre acesso dos anos 2019 a 2023 em português, inglês e espanhol, com exclusão de artigos que não associados ao tema, dissertações e cartas ao editor. Amostra final de 7 artigos, composta de 6 estudos da base de dados da MedLine e 1 da IBECS. Resultados – A partir da necessidade de obter benefícios no manejo da parada cardiorrespiratória de pacientes com manifestações clínicas graves em infecção por Sars-CoV-2, foram idealizadas estratégias para a execução da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) de forma eficiente e segura para o complexo profissional-paciente durante o decorrer da assistência contra a COVID-19. Então, a adaptação dos protocolos de RCP corroborados pela fisiopatologia e mecânica de disseminação da COVID-19, associado a fatores de biossegurança, indicaram efetividade na conduta clínica e evolução de pacientes com Síndrome do Desconforto Respiratório Aguda nesse contexto. Contudo, de forma geral, na assistência a COVID-19 em UTI não há definições e condutas alta e objetivamente sensíveis e específicas, assim, existem restrições quanto à gravidade, características e fatores epidemiológicos nos quais se estabelecem os pacientes com infecção por Sars-CoV-2. Considerações finais – Dessa forma, a ressuscitação cardiopulmonar, sendo alvo de discussões durante a COVID-19, gerou estratégias para o manejo colocadas em prática na atualidade. Porém, deve-se valorizar novos estudos e pesquisas, a fim de unificar o procedimento com mínima exposição da equipe multidisciplinar e melhor benefício aos pacientes.