A amamentação infantil é considerada um pilar fundamental no crescimento e desenvolvimento das crianças. O leite materno é considerado como uma fonte de alimento natural para os bebês, fornecendo nutrientes, anticorpos e uma combinação para a contribuição do sistema imunológico. Além disso, estudos mostraram que o aleitamento materno tem menor índice de probabilidade de no futuro as crianças não desenvolverem alergias e doenças crônicas ao longo da vida, além de ajudar também na recuperação pós parto. Objetivo: Evidenciar o impacto e desafio da amamentação na saúde infantil. Metodologia: Trata- se de uma revisão bibliográfica de caracter qualitativo realizada uma pesquisa em Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e na biblioteca Medical Literature Analysis and Retrieval System online (MEDLINE) e Portal Nacional da BVS (Bvsalud). Foram utilizados para a busca dos artigos os descritores cadastrados no DECS (Descritores em Ciências da Saúde): “aleitamento materno”, “nutrição de lactante” e “Saúde da criança”. Esses descritores foram combinados com o operador booleano AND. Resultados e discussão: Os estudos abordaram que o aleitamento materno influência no peso das crianças, funcionando como fator de proteção e obesidade infantil. Além de conferir imunidade aos lactantes e colaborar com a diminuição da mortalidade infantil. Entretanto, muitas mães apresentam dificuldades no período da amamentação, sendo a pega, orientações profissionais, influência de familiares, condições socioeconômicas as características definidoras para permanência ou abandono do AME. Considerações finais: Portanto, é essencial que se saiba quais os impactos da amamentação na saúde do bebê, para promoção e estratégias que estimulem essa prática de forma correta, consciente e segura. Nesse contexto, a escolha de amamentar ou não é uma escolha importante para os pais, pois tem um impacto significativo na saúde e bem-estar dos bebês. Logo, a amamentação é uma prática complexa que envolve benefícios e desafios.