Início Sobre Notícias Catálogo Normas Corpo Editorial Indexadores Contato
  • CAPÍTULO 15 - PERFIL DAS INFECÇÕES MAIS PREVALENTES NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA

    Introdução: A assistência em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é constantemente desafiada por infecções relacionadas a procedimentos invasivos, no tempo de internação e nos custos. Entre os microorganismos envolvidos estão Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli e Klebsiella pneumoniae. Metodologia: O estudo atual descreve uma revisão integrativa baseada em artigos publicados nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO). A pesquisa foi conduzida utilizando os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e o operador booleano da seguinte forma: infecções AND unidade de terapia intensiva. Após aplicar critérios de inclusão e exclusão, um total de 14 artigos foram selecionados a amostra bibliográfica desta revisão. Resultados e Discussão: Infecções hospitalares em CTIs são desafios complexos devido à variedade de fatores que contribuem para seu surgimento, como procedimentos invasivos e condições imunológicas dos pacientes. A resistência bacteriana, especialmente de cepas como MRSA e VRE, torna o tratamento mais difícil e aumenta os riscos para os pacientes. Bacilos gram-negativos também estão associados a infecções hospitalares, complicando ainda mais o cenário. As taxas de infecção em CTIs são significativamente mais altas do que em outras unidades hospitalares, sendo responsáveis por uma parcela significativa de todas as infecções hospitalares e surtos. Considerações Finais: Em suma, a abordagem abrangente e coordenada para prevenção e controle de infecções em UTIs é essencial para enfrentar os desafios crescentes das infecções relacionadas à assistência à saúde. Reconhecendo a complexidade dos fatores contribuintes, desde a gravidade das condições clínicas dos pacientes até a disseminação de microrganismos resistentes, é imperativo adotar medidas preventivas robustas. Ao estabelecer protocolos rigorosos de higiene, implementar tecnologias avançadas e promover a colaboração entre profissionais de saúde, é possível criar ambientes seguros e eficazes para o tratamento intensivo, garantindo melhores resultados clínicos e protegendo a saúde dos pacientes.

CAPÍTULO 15 - PERFIL DAS INFECÇÕES MAIS PREVALENTES NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA

Doi: 10.58871/conaeti.v3.15

PALAVRAS CHAVE: infecções; UTI; bactérias.

KEYWORDS: infections; ICU; bacterias.

ABSTRACT:

Objective: Care in the intensive care unit (ICU) is constantly challenged by infections related to invasive procedur, length of stay and costs. Among the microorganisms involved are Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli, and Klebsiella pneumoniae. Methodology: The current study describes an integrative review based on articles published in the databases: Latin American and Caribbean Health Sciences Literature (LILACS) and Scientific Electronic Library Online (SciELO). The research was conducted using the Health Sciences Descriptors (DeCS) and the Boolean operator as follows: infections AND intensive care unit. After applying inclusion and exclusion criteria, a total of 14 articles were selected to compose the bibliographic sample of this review. Results and Discussion: Hospital-acquired infections in ICUs pose complex challenges due to the variety of factors contributing to their emergence, such as invasive procedures and patients' immunological conditions. Bacterial resistance, especially from strains like MRSA and VRE, makes treatment more difficult and increases risks for patients. Gram-negative bacilli are also associated with hospital-acquired infections, further complicating the scenario. Infection rates in ICUs are significantly higher than in other hospital units, accounting for a significant portion of all hospital-acquired infections and outbreaks. Final Considerations: In summary, a comprehensive and coordinated approach to infection prevention and control in ICUs is essential to address the growing challenges of healthcare-associated infections. Recognizing the complexity of contributing factors, from the severity of patients' clinical conditions to the spread of resistant microorganisms, it is imperative to adopt robust preventive measures. By establishing strict hygiene protocols, implementing advanced technologies and promoting collaboration between healthcare professionals, it is possible to create safer and more effective environments for intensive care, ensuring better clinical outcomes and protecting patients' health.

Autor

  • ARTHUR ALMEIDA MARQUES NETO

  • EDUARDO SALMITO SOARES PINTO

  • LOURRAINE PASSOS HOLANDA

  • MARCELO SILVA NOGUEIRA

  • MARIA CLARA LEÔNIDAS SANTOS

  • MARIANA LAURA RAMOS SIMÃO

  • SARAH DAMASCENO HOLANDA

  • VITOR CÉSAR SOUSA COSTA

Download

Sobre

Catálogos

Notícias

Normas

Contato

© 2022 Editora Academic - Todos os direitos reservados.

Desenvolvido por Alexsander Arcelino

Olá 👋 Podemos te ajudar?
Powered by Joinchat
Olá 👋
Podemos te ajudar?
Abrir Chat