Objetivo: Analisar as diretrizes atuais e identificar os principais desafios na avaliação do trauma craniano em crianças. Metodologia: Foi conduzida uma revisão narrativa da literatura nas bases de dados científicas: LILACS, SCIELO e PUBMED. Selecionou-se 10 amostras para compor a revisão. Resultados e Discussões: É evidente que as diretrizes atuais variam em termos de abordagem diagnóstica e manejo terapêutico, refletindo a falta de consenso na comunidade médica sobre o melhor curso de ação. Esta variação pode ser atribuída à complexidade do trauma craniano pediátrico, que apresenta uma ampla gama de apresentações clínicas e complicações potenciais. Portanto, há uma necessidade premente de padronização e atualização contínua das diretrizes para refletir as evidências mais recentes e melhorar a consistência na prática clínica. Conclusão: Desse modo, as diretrizes atuais refletem a complexidade e a diversidade dessas questões, variando em abordagem e recomendações. No entanto, a falta de consenso e a variação na prática clínica destacam a necessidade de uma padronização mais ampla e atualização contínua das diretrizes para refletir as evidências mais recentes e fornecer orientação consistente aos profissionais de saúde.