INTRODUÇÃO: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma emergência médica causada por obstrução ou ruptura de vasos cerebrais, denominados respectivamente como isquêmico e hemorrágico. Hipertensão e tabagismo são fatores de risco que aumentam a suscetibilidade de ocorrência destes eventos e o reconhecimento de sinais como déficits neurológicos súbitos é crucial para um bom prognóstico. A tomografia computadorizada é o método diagnóstico considerado padrão ouro, e o tratamento com terapia trombolítica visa reduzir possíveis sequelas. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa baseada em artigos publicados na base de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), utilizando os descritores “acidente vascular cerebral” e “unidade de terapia intensiva”. Após aplicar critérios de inclusão e exclusão, um total de 12 artigos e boletins epidemiológicos pelo Ministério da Saúde foram selecionados para compor a amostra bibliográfica desta revisão. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A identificação precoce do AVC é crucial para iniciar tratamentos adequados e melhorar resultados. Cada etapa, do diagnóstico à terapia, requer abordagem multidisciplinar. Terapias como trombólise e trombectomia são eficazes no AVC isquêmico; controle da pressão intracraniana, no hemorrágico. Complicações como edema cerebral demandam atenção. A individualização do tratamento antitrombótico é crucial. Uma abordagem ágil visa reduzir a morbimortalidade e melhorar a recuperação do paciente com AVC. O prognóstico depende da extensão do dano cerebral, eficácia do tratamento e complicações. A implementação de protocolos ágeis e colaboração multidisciplinar são essenciais para minimizar complicações e garantir a melhor chance de recuperação. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O cuidado integrado do AVC, abordando sinais, diagnóstico, tratamentos farmacológicos e não farmacológicos, é essencial para melhores resultados clínicos. Complicações impactam o prognóstico, exigindo abordagem multidisciplinar preventiva. O manejo precoce e eficaz, com identificação, tratamento e prevenção de complicações, é vital para reduzir a morbimortalidade e sequelas. Protocolos padronizados e colaboração entre profissionais de saúde são fundamentais para garantir o melhor cuidado ao paciente com AVC.