Objetivo: Analisar, por meio de uma revisão da literatura, a influência da alimentação no desenvolvimento dos transtornos de depressão. Metodologia: Este estudo é uma revisão integrativa da literatura, focando na influência da alimentação no desenvolvimento da depressão. Utilizando métodos de pesquisa específicos, foram analisados 39 artigos selecionados de fontes como Scientific Electronic Library Online (SciELO), Web of Science, obras impressas e PubMed, com critérios de inclusão e exclusão bem definidos. A pergunta central da pesquisa foi sobre a relação entre alimentação e transtornos depressivos, abordando temas como disbiose e dieta mediterrânea. Os resultados destacam a importância de uma alimentação balanceada como complemento ao tratamento da depressão. Resultados e Discussão: Fatores como estresse crônico e desequilíbrios na microbiota intestinal podem contribuir para seu desenvolvimento. O neurodesenvolvimento precoce e a exposição a nutrientes, como a vitamina D e o ômega 3, influenciam na predisposição à depressão. A dieta mediterrânea, rica em vegetais e ácidos graxos, emerge como uma estratégia potencial na prevenção e tratamento. Estudos sobre metabolismo, dieta e microbiota destacam a importância do equilíbrio energético e dos nutrientes na saúde mental. Considerações finais: A depressão é um transtorno, influenciado por fatores sociais, psicológicos, biológicos e ambientais. A interação entre disbiose intestinal, dieta, metabolismo e microbiota é crucial. Estudos destacam a importância de nutrientes como vitamina D e ômega 3 na prevenção e tratamento da depressão. Uma abordagem holística, integrando terapias nutricionais e estilo de vida, é fundamental. Essas descobertas apontam para novas estratégias terapêuticas personalizadas e eficazes para a saúde mental.