Este trabalho tem como objetivo revisar de forma detalhada o lúpus eritematoso sistêmico (LES), com foco na patogênese, diagnóstico e terapias emergentes. A revisão foi conduzida através da análise de artigos científicos recentes, abrangendo estudos sobre mecanismos imunológicos, fatores genéticos e ambientais, critérios diagnósticos, exames laboratoriais e de imagem, e novas abordagens terapêuticas. Os resultados evidenciam a complexidade do LES, destacando os avanços na compreensão dos mecanismos imunológicos subjacentes e na identificação de fatores genéticos e ambientais, além da evolução nos critérios diagnósticos e melhorias nos exames laboratoriais e de imagem. Quanto às terapias, observa-se um crescente desenvolvimento de tratamentos biológicos e uma tendência em direção à medicina personalizada. A discussão enfatiza a importância de uma abordagem multidisciplinar no manejo do LES, considerando as novas perspectivas terapêuticas e a individualização do tratamento. As considerações finais sugerem que, com o avanço contínuo na pesquisa, o manejo do LES poderá se tornar cada vez mais eficaz e personalizado.