Objetivo: Analisar e descrever as alterações neurofisiológicas no envelhecimento e sua relação com doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson. Metodologia: Revisão narrativa qualitativa, buscando artigos nas bases Scielo e LILACS. Os descritores usados foram Envelhecimento, Neurofisiologia, Alzheimer, Parkinson, Demência, entre outros. Critérios de inclusão: artigos dos últimos dez anos, gratuitos e completos. A pesquisa utilizou operadores booleanos " AND" e " OR" para combinar as palavras-chave. Resultados e Discussão: Fatores ambientais influenciam o avanço das doenças neurodegenerativas, e intervenções multidimensionais, como treinamento físico e cognitivo, mostraram-se eficazes. A reserva cognitiva e biomarcadores no fluido cerebrospinal foram identificados como fatores importantes no diagnóstico e progressão da doença. A prática de exercícios físicos e novas abordagens terapêuticas são sugeridas para melhor manejo dessas condições. Considerações finais: O estudo destaca a complexidade entre envelhecimento cerebral e doenças neurodegenerativas, ressaltando a importância da plasticidade neural, neurotransmissores, e biomarcadores como beta-amiloide e tau para diagnóstico precoce. A reserva cognitiva e intervenções físicas, como o treinamento físico aliado à imagética motora, são promissoras. No entanto, a revisão qualitativa apresenta limitações, como a falta de dados quantitativos e amostras específicas. Futuras pesquisas devem explorar terapias emergentes e ampliar a diversidade amostral.