OBJETIVO: De acordo com o Ministério da Saúde, o suicídio é a morte intencional e consciente, em que o indivíduo tira sua própria vida utilizando-se de meios que acredita serem fatais. Este trabalho objetiva analisar a utilização da triagem de risco de suicídio como ferramenta de prevenção em departamentos de emergência. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão bibliográfica conduzida a partir de um levantamento criterioso feito nas plataforma PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde. Foram selecionados artigos em língua portuguesa e inglesa publicados entre 2020 e 2025, foram utilizados os descritores “Triagem”, “Suicídio” e “Emergência”, cuja busca resultou em 78 trabalhos, sendo 9 escolhidos para compor o estudo. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Os estudos recentes destacam a eficácia da triagem de risco de suicídio e do acompanhamento pós-alta na redução de comportamentos suicidas. Além disso, fatores como sexo, idade, área rural, e baiixa renda estão diretamento ligados à automutilação. O uso de tecnologias, apoio psicossocial e integração de serviços comunitários são estratégias-chave e dados de emergência nesse serviço ajudam na formulação de políticas públicas. Ademais, pacientes que tentaram suicídio/possuem ideação suicida exigem ações redobradas e intervenções ampliadas para prevenção. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A triagem de risco de suicídio na emergência é crucial para a prevenção, exigindo protocolos eficazes, equipe capacitada e continuidade do cuidado. Por fim, destaca-se a importância de superar os desafios encontrados e adaptar-se à realidade brasileira.