Objetivo: Revisar as estratégias atuais no manejo inicial do paciente politraumatizado, enfatizando intervenções cruciais, inovações tecnológicas e abordagens interdisciplinares. Metodologia: Foi realizada uma revisão narrativa da literatura, analisando diretrizes internacionais, revisões sistemáticas e estudos recentes. Resultados e Discussão: Protocolos estruturados, como o Advanced Trauma Life Support (ATLS), melhoram significativamente os desfechos clínicos, orientando a avaliação sistemática e intervenções precoces. Técnicas avançadas, incluindo Resuscitative Endovascular Balloon Occlusion of the Aorta (REBOA), Whole-Body Computed Tomography (WBCT) e salas híbridas de emergência, otimizam a estabilização do paciente e reduzem a mortalidade. No entanto, desafios persistem na distribuição de recursos, capacitação médica e implementação de sistemas padronizados de trauma. Considerações Finais: A educação contínua, os avanços tecnológicos e a colaboração interdisciplinar são fundamentais para otimizar o atendimento ao trauma e melhorar as taxas de sobrevivência.