Objetivo: Discutir o papel do enfermeiro intensivista no manejo da monitorização hemodinâmica invasiva. Metodologia: Trata-se de uma revisão do tipo integrativa da literatura realizada durante os meses de março a abril de 2025. Foi utilizado as bases de dados para realização da pesquisa: MEDLINE via PubMed, BDENF via BVS e LILACS via BVS. Para acessar os artigos que melhor refletiam o filtro da pesquisa elegeram-se os seguintes descritores a partir do DeCS: Monitorização Hemodinâmica, Cuidados de Enfermagem e Unidades de Terapia Intensiva, foi utilizado também o MeSH, sendo eles: Hemodynamic Monitoring, Nursing Care and Intensive Care Units, utilizando os operadores booleanos AND. Resultados e Discussão: Para a seleção das publicações foram seguidas as recomendações do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) e dentre os 35 artigos selecionados, ressalta-se a diversidade da monitorização hemodinâmica invasiva utilizada na UTI, sendo importante no cuidado ao paciente crítico a fim de reconhecer as possíveis complicações, prevenindo-as e avaliar o estado hemodinâmico do paciente, para que assim se possa entrar com medidas adequadas visando um bom prognóstico. Além disso foi evienciando que as mais utilizadas foram: Pressão Arterial Invasiva (PAI), Cateter de Artéria Pulmonar (CAP) e a Pressão Intra-Abdominal (PIA) e mostrando que a assistência de enfermagem prestada ao paciente tem ocorrido de forma mais complexa e que o enfermeiro intensivista tem papel crucial nesse assunto. Considerações Finais: Com isso, o objetivo do estudo foi alcançado tendo em vista que foram discutidas as principais monitorizações hemodinâmicas invasivas e as respectivas atribuições do enfermeiro intensivista. Assim, garantir as condições hemodinâmicas adequadas e estáveis é um componente essencial do atendimento ao paciente em unidades de terapia intensiva.